
Princípios e valores, como dignidade,
respeito, honra, decência e honestidade, quando presentes em homens de caráter
não se dobram a iniquidade, fortalecem-se, principalmente quando originária de
quem não têm credibilidade.
Antes de se falar em pretensões
punitivas, o agrupamento de ímprobos que povoa a capital federal e que por ela orbita,
deveria promover autopunição por seus criminosos atos do passado e do presente,
este já iniciado o decêndio dos poderes mais corruptos da história do País;
algo difícil de imaginar quando ausente o caráter e quando se ascende e se
mantém o poder com o apoio de escusos interesses.
O Estado não existe para se
beneficiar dos seus próprios atos criminosos, enriquecendo “as vestais” nos
cristais da criminalidade, mas para beneficiar e desenvolver a sociedade, sua
razão de ser, o que não é utópico nem demagógico.
Não se exerce o poder com viés
criminal, sobressaindo-se a corrupção, seja material ou não, e que se encontra disseminada
em cantos vários do planeta - uns mais, outros menos -, mas com decência e
honestidade.
Quando olho a bela bandeira que ainda
tremula na “iniquidade do arremedo democrático”, que se apresenta no dia a dia
nacional, ainda mantenho o orgulho de me referir ao meu País como minha pátria,
minha terra, minha nação, meu lar.
Meus respeitos e minhas homenagens ao
Clube Militar pelo manifesto “Alerta à Nação”, ao qual já solicitei minha
adesão.
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